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Reincidente, garimpeiro mata jovem de 17 anos e sai pela porta da frente da delegacia na Bahia

Data:
Da redação

Caso aconteceu no domingo (4), em Santaluz, região sisaleira da Bahia

Reincidente, garimpeiro mata jovem de 17 anos e sai pela porta da frente da delegacia na Bahia
Reprodução

Heráclito José Araújo Santana. Esse homem, que é garimpeiro, é suspeito de matar a facadas, no último domingo (4), um jovem de 17 anos na zona rural do município de Santaluz, região sisaleira da Bahia. Mas ele saiu pela porta da frente da Delegacia Territorial de Riachão do Jacuípe, confirmou a Polícia Civil nesta terça-feira (6).

Heráclito José Araújo Santana

A vítima foi identificada pelo prenome de Diego. Testemunhas ouvidas pelo Portal do Casé apontam que Heráclito começou a discussão com o irmão da vítima, dentro de um bar, no povoado conhecido como Rejeito. O adolescente, então, resolveu ajudar e acabou esfaqueado. Ele chegou a ser levado para uma unidade de saúde, mas não resistiu.

O irmão e o tio do rapaz, que não tiveram os nomes revelados, também ficaram feridos. O corpo de Diego foi encaminhado para o Instituto Médico Legal de Serrinha (1ML)
Heráclito foi preso logo em seguida pela Guarda Municipal de Santaluz e encaminhado para a Delegacia Territorial.

Diego

Mesmo sendo achado e apresentado menos de 24 horas depois do crime, a Polícia Civil informou, por meio de nota, que Heráclito Foi ouvido e liberado, porque já havia passado o período do flagrante”.

"Um inquérito foi instaurado na unidade policial para apurar o crime e o homem será indiciado por homicídio", sustentou a nota divulgada pela corporação.

REINCIDENTE

Não é a primeira vez que Heráclito é acusado de um crime. Em abril de 2023, ele foi preso em flagrante suspeito de tentar assassinar uma mulher, identificada como Sandra de Souza Brito. Ela foi atingida no pescoço e encaminhada para uma unidade de saúde. O criminoso foi autuado e teve a prisão em flagrante convertida para preventiva.

Na decisão que manteve o homem preso, em agosto de 2023, o juiz do caso descreveu sobre a gravidade do crime. "O modus operandi revela a gravidade da ação, inclusive amendontrando as testemunhas atreladas ao caso que, diante da postura agressiva e cruel em tese perpretada, se sentem vulneráveis, é imperiosa e manutenção da custódia".

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