O Brasil é o país que mais mata transgêneros e a expectativa de vida é de apenas 35 anos, os dadossão da pesquisa da Antra com apoio de universidades como a Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), Federal de São Paulo (Unifesp) e Federal de Minas Gerais (UFMG). Em 2022, a Bahia foi o segundo estado com a maior taxa de homicídios, com 13 mortes. A lista é liderada com São Paulo, com 25 assassinatos. No Dia Nacional da Visibilidade Trans, celebrado nesta segunda-feira (29), acontece o "Visibilidade Trans: Produzir Vida e Celebrar Direitos".
O evento realizado pela Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, em colaboração com o Fórum Trans e Travesti da Bahia, acontece Às 14h, no Museu de Cultura Afro Brasileira, no Centro Histórico de Salvador, com entrada gratuita.
Entre os destaques da programação do encontro, está a entrega do Prêmio Paulett Furacão, que visa reconhecer instituições e coletivos que tiveram uma atuação importante no apoio à comunidade trans no estado. Reconhecendo o papel da arte para a sociedade, o evento contará também com um espaço para que artistas trans se apresentem, performem e expressem toda a sua criatividade e potência.
Marcando a data a Secretaria Municipal da Saúde, também usou as redes sociais, para falar sobre a importância dos direitos ao acesso à saúde e a forma de atendimento humanizado desta população. O destaque ficou para o nome social, o uso correto e respeitoso dos pronomes e a inclusão desse público em ações e campanhas de saúde.
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