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Grupo faz protesto na Paralela para pedir câmera na farda da PM e "CPI do genocídio"

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Da redação

A programação do protesto conta com a saída da concentração no Antigo Bahia Café, na Avenida Paralela, em direção à Assembleia Legislativa, no CAB.

Grupo faz protesto na Paralela para pedir câmera na farda da PM e "CPI do genocídio"
Divulgação/Alberto Maraux

Está programado para acontecer na manhã de quarta-feira, a partir das 8h, uma manifestação promovida de forma conjunta de diversos segmentos do Movimento Negro, Social e Cultural da Bahia, unidos pelo que chamam de “igualdade racial e respeito pela vida do povo negro".

A programação do protesto conta com a saída da concentração no Antigo Bahia Café, na Avenida Luís Viana (Paralela), em direção à Assembleia Legislativa, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), seguindo para a Governadoria, junto a parlamentares, com o objetivo de entregar um documento conjunto.

Os protestantes querem que câmeras sejam implantadas nas fardas da Polícia Militar, alegando “atos violentos de caráter racista”.

VEJA MAIS PEDIDOS:

Justiça por mãe Bernadete e Binho - assassinados a tiros no Quilombo Pitanga dos Palmares, em Simões Filho -; 
Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do genocídio da população negra; 
Justiça por todas as vítimas da violência do Estado; 
Defesa das comunidades tradicionais e áreas de proteção ambiental.

Foto: divulgação

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