O Mansão Wildberger, um dos mais famosos condomínios de luxo da cidade, que fica no Corredor da Vitória, é cenário de uma briga entre vizinhos que já chegou até às vias judiciais.
No centro da polêmica está uma obra no apartamento 3102, que seria de propriedade do empresário Bruno Lima Rodrigues, empresário e sócio da Caffeine Army, empresa dona da Supercoffee, marca conhecida por atletas, famosos e influenciadores. Segundo moradores do edifício, a obra teria causado prejuízos aos demais condôminos - que acionaram a Justiça.
A ação contra o empresário foi movida por Pasu Patrimonial Ltda, Paulo Fernando de Oliveira Regis e Sumaia Almeida Menezes Regis. Os autores afirmam que registraram queixa na Polícia Civil e denunciaram irregularidades contra Bruno à Secretaria de Urbanismo e Obras do Município de Salvador, que resultou no embargo da obra por falta de licenças adequadas.
A obra teria causado transtornos e riscos estruturais como rachaduras nas paredes de outros imóveis, além de desabamento de parte do gesso do teto do apartamento. Danos como infiltração e vazamento de água também foram registrados por moradores.
Em um vídeo que circula nas redes sociais, é possível ver o que seria o apartamento de uma moradora alagado e com o gesso do teto do banheiro e de um dos quartos destruído. “Olha o teto, podia ter caído na cabeça de alguém. Essa é a minha situação atual e não para de cair água”, diz a suposta moradora na gravação.