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Saiba onde vão funcionar as quatro novas policlínicas de saúde da Bahia

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Da redação

As quatro unidades maiores custarão R$ 120 milhões

Saiba onde vão funcionar as quatro novas policlínicas de saúde da Bahia
Feijão Almeida/GOVBA

Feira de Santana, Ibotirama, Ipirá e Seabra terão policlínicas regionais. O anúncio foi feito na manhã desta segunda-feira (20) durante encontro da União dos Municípios da Bahia (UPB), em Salvador. A novidade integra o programa Novo PAC, em parceria com o Governo Federal. O pacote prevê, no total, R$ 365,6 milhões em investimentos para a construção de 129 unidades de saúde em todas as regiões do estado.

As quatro unidades maiores custarão R$ 120 milhões. Também estão previstas as construções de 114 Unidades Básicas de Saúde (UBS), com recursos de R$ 219,1 milhões, e 11 Centros de Atenção Psicossocial (Caps), somando mais R$ 26,5 milhões aportados.

“As policlínicas têm um papel importantíssimo na atenção especializada, permitindo que os pacientes tenham um diagnóstico precoce, evitando, por exemplo, que busquem a rede de urgência e emergência nos Hospitais Gerais. Isso marca uma nova fase e é uma estratégia muito acertada dos governos Federal e estadual, que descentralizam essa assistência”, ressaltou a secretária da Saúde do Estado, Roberta Santana;

Estiveram no evento o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT); os senadores Otto Alencar (PSD) e Jaques Wagner (PT), além de cerca de 250 prefeitos.

NOVO PAC

O Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) é um plano nacional que organiza obras e compras públicas para gerar emprego, melhorar serviços e movimentar a economia. No país, o volume total de investimentos chega a R$ 1,8 trilhão, sendo R$ 1,3 trilhão até 2026.

As ações envolvem governos federal, estaduais e municipais, além do setor privado. Na prática, o programa se traduz na construção de escolas de tempo integral, postos de saúde reformados, novas ambulâncias, moradias, obras de saneamento, transporte e mobilidade.

Na Bahia, o pacote de investimentos reforça o modelo de regionalização da saúde, que já conta com 24 consórcios públicos interfederativos e 26 policlínicas em funcionamento. Desde a criação desse modelo, o estado soma 8,7 milhões de atendimentos, cobrindo 98,5% dos municípios baianos.

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