A Executiva Nacional do União Brasil anunciou que o ministro do Turismo, Celso Sabino, será expulso da legenda se optar por permanecer no governo Lula. A decisão foi tomada após Sabino demonstrar alinhamento ao presidente Lula, participando de eventos oficiais e usando símbolos do governo.
A tensão entre o União Brasil e o Palácio do Planalto se agravou após uma investigação da Polícia Federal ligar o presidente nacional da sigla, Antônio Rueda, ao transporte de membros do PCC em jatos executivos. O partido reagiu rapidamente, demonstrando apoio público a Rueda e antecipando o desembarque da base governista.
A ministra Gleisi Hoffmann repudiou as acusações do União Brasil, classificando-as como "infundadas e levianas", e defendeu o direito do partido de decidir sobre seus quadros.