Um vídeo que circula nas redes sociais nesta terça-feira (30) flagrou um casal de estudantes fazendo sexo nas dependências da UniFTC, em Salvador. As imagens mostram os dois apoiados em uma parede da antiga clínica do curso de Medicina da instituição, atualmente desativada após a migração para a Faculdade Zarns. Ao perceberem que estavam sendo gravados, os jovens tentam se recompor e deixam o local.
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A repercussão foi imediata e levou a universidade a se pronunciar oficialmente. Em nota, a assessoria da UniFTC repudiou o episódio e informou que está investigando o caso para identificar os envolvidos e aplicar as medidas cabíveis. A instituição ressaltou que “repudia veementemente qualquer conduta que comprometa a ética e o ambiente educacional” e garantiu que os fatos estão sendo apurados “com rigor, com apoio das áreas competentes”.
O episódio reacende debates sobre comportamento de estudantes e limites dentro do ambiente acadêmico. Uma pesquisa recente da plataforma EduBirdie aponta que 38% da geração Z, nascidos entre 1997 e 2012, admitiram que gostariam de ter um espaço reservado para fazer sexo no ambiente de trabalho.
O levantamento, realizado com cerca de dois mil jovens, revelou que muitos buscam equilibrar vida pessoal e profissional e que até encontros íntimos durante a rotina de estudo ou trabalho fazem parte das discussões.
