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Marina Silva é eleita uma das mulheres mais influentes do mundo

Data:
Driele Veiga

A ministra é a única brasileira na lista 2023 do jornal britânico Financial Times.

Marina Silva é eleita uma das mulheres mais influentes do mundo
Divulgação

O jornal Financial Times incluiu a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, na lista das 25 mulheres mais influentes do mundo. Ela está no ranking que traz ainda personalidades como a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen; a atriz Margot Robbie, que interpretou Barbie no cinema; a cantora Beyoncé; entre outras cientistas, esportistas, escritoras, executivas e celebridades.

Marina é a única brasileira na lista elaborada pelo jornal no ano de 2023. A relação foi construída a partir de uma consulta com jornalistas, leitores e líderes da indústria.


CONFIRA AS MULHERES QUE COMPÕEM A LISTA:

Margot Robbie - atriz;

Beyoncé - cantora;

Barbara Kingsolver - escritora americana, autora do premiado romance 'Damon Copperhead';

Phoebe Philo - estilista britânica;

Lola Shoneyin - escritora nigeriana;

Alia Bhatt - atriz indiana;

Aespa - grupo de K-pop feminino formado por quatro cantoras;

Mira Murati - albanesa, executiva da OpenAI, responsável por lançar o ChatGPT;

Makiko Ono - CEO da Suntory, empresa japonesa de bebidas destiladas premium e super premium;

Fran Drecher - atriz norte-americana;

Lisa Dyson - empresária norte-americana, fundadora e CEO da Kiverdi, que usa tecnologias de transformação de carbono para desenvolver produtos sustentáveis;

Carol Tomé - executiva norte-americana, CEO da United Parcel Service, a UPS, considerada uma das principais empresas de logística do mundo;

Karin Keller-Sutter - política e membro do Conselho Federal da Suíça e chefe do Departamento de Justiça e Polícia;

Marie-Claire Daveu - diretora da Kering, conglomerado francês dono de marcas como Gucci, Saint Laurent e Balenciaga;

Marina Silva - política brasileira, atual ministra do Meio Ambiente;

Ursula von der Leyen - política alemã, atual presidente da Comissão Europeia;

Mary Barra - CEO da General Motors;

Janet Truncale - CEO da EY (Ernest&Young) e primeira mulher a liderar uma big four;

Narges Mohammadi - ativista Iraniana, vencedora do prêmio Nobel de 2023 por sua luta contra a pena de morte;

Coco Gauff - tenista norte-americana;

Jeni Hermoso - jogadora de futebol da seleção da Espanha;

Elizabeth Maruma Mrema - advogada e líder em biodiversidade na Tanzânia;

Chen Chien-Jou - responsável por articular o movimento #MeToo em Taiwan;

Katalin Karikó - pesquisadora conhecida por desenvolver vacinas de mRNA, que possibilitaram o desenvolvimento dos imunizantes contra a Covid-19 da Pfizer-BioNTech e da Moderna. Conquistou o Prêmio Nobel de Medicina neste ano;

Olena Zelenska - primeira-dama da Ucrânia.
 

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