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‘Parece que batem palmas para o crime’, diz Jerônimo sobre críticas de políticos da oposição à segurança pública

Data:
Jean Mendes

O ministro da Justiça e Segurança, Ricardo Lewandowski marcou presença na Bahia.

‘Parece que batem palmas para o crime’, diz Jerônimo sobre críticas de políticos da oposição à segurança pública
Portal Casé

O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), disse que alguns nomes da oposição “parecem que batem palma para o crime organizado”. O chefe do estado não citou, mas a principal voz tem sido o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União).

A declaração foi dada durante entrega de 127 viaturas, nesta sexta-feira (18), para reforçar o combate ao crime na Bahia. Na cerimônia, em Salvador, também foi assinado o Projeto Escuta SUSP, que dá suporte psicológico a profissionais da segurança.

“Vou mandar um recado para a oposição, que fica de sentinela: espero que eles pudessem estar aqui conosco. Se tiver de bater, bata no governador e não no policial. Espero que quem esteja fazendo isso se retrate. As mortes [assassinatos] são uma reação do crime. A polícia está indo nos bairros, apreender drogas. Todos os dias a gente registra isso pela PM, PC e PRF”, começou Jerônimo.

“A oposição está com dor de cotovelo. Peço que sejam mais responsáveis com as vidas. O debate é na política. Encerramos as eleições em 2022. Ficam insistindo como porta-voz do crime. Toda vez que alguém faz oposição rebaixando as polícias estão estimulando o crime. Parece que batem palmas para isso. Não vamos permitir. Não vamos baixar aguarda, nem pro crime nem para a oposição”, completou.

Participaram do evento o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), o ministro da Justiça e Segurança, Ricardo Lewandowski, o secretário da Segurança, Marcelo Werner, entre outras autoridades.

“A segurança não se faz só com equipamentos, se faz com gente, com pessoas. Assinamos hoje esse documento da adesão da Bahia ao Escuta SUS. Os agentes são submetidos a estresse tremendo. O programa foi desenvolvido para dar apoio aqueles que estão na linha de frente. Estamos avançando. A incumbência que Lula nos deu foi uma missão de combate às facções e milícias. Estamos cumprindo com rigor. O crime não vencerá na Bahia e não vencerá na Bahia”, comentou o ministro.

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