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Grama da Copa do Mundo de 2026 começa a ser cultivada no Brasil

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Da redação

NorthBridge Bermudagrass foi instalada recentemente no estádio do Chivas, no México, e está presente em franquias da NFL

Grama da Copa do Mundo de 2026 começa a ser cultivada no Brasil
Reprodução/Breno Rodrigo Couto

A grama que será usada nos estádios da Copa do Mundo de 2026 começou a ser cultivada comercialmente no Brasil. Pela primeira vez na América do Sul, a NorthBridge Bermudagrass está sendo oferecida pela Itograss, empresa brasileira que se tornou a primeira do continente a disponibilizar a mesma tecnologia adotada no próximo mundial de seleções e também em campos da NFL, principal liga de futebol americano dos Estados Unidos.

Desenvolvida pela Oklahoma State University e licenciada globalmente pela Sod Solutions, a NorthBridge se destaca por sua alta densidade, coloração intensa, rápida recuperação e maior resistência ao frio e à sombra, características que a tornam ideal para grandes arenas esportivas.

Nos Estados Unidos, a variedade já é utilizada em estádios renomados, como o Arrowhead Stadium (Kansas City Chiefs), o FedEx Field (Washington Commanders) e o Exploria Stadium, do Orlando City, que disputa a Major League Soccer (MLS).

O primeiro estádio da Copa do Mundo de 2026 a adotar oficialmente o novo gramado é o Estádio Akron, casa do Chivas Guadalajara, no México, que passou por uma reforma completa, incluindo a substituição do gramado.

No Brasil, o Maracanã já estuda adotar a tecnologia. Segundo Severiano Braga, CEO do estádio, a escolha está entre duas variedades de Bermuda: Latitude 36 e NorthBridge.

“Há duas variedades de Bermuda, excelentes para o Maracanã: a Latitude 36 e a NorthBridge. Estamos acompanhando os estudos técnicos para a definição de qual delas será a grama do estádio após 2025”, afirmou Braga em comunicado oficial.

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