Hulk Hogan, um dos maiores ícones da história do wrestling mundial, morreu nesta quinta-feira (24), aos 71 anos, após sofrer uma parada cardíaca em sua casa na Flórida, nos Estados Unidos. A informação foi divulgada pelo site TMZ, que noticiou a chegada de paramédicos e da polícia à residência do ex-lutador.
Nascido como Terry Gene Bollea, em 1953, na Geórgia, Hogan se tornou um fenômeno global nas décadas de 1980 e 1990 com sua persona “Hulkamania”, marcada pelo carisma, músculos e discursos inflamados em frente às câmeras. Ao longo da carreira, conquistou 12 títulos mundiais e protagonizou rivalidades lendárias com nomes como The Ultimate Warrior, Randy Savage e Andre The Giant.
Hogan foi incluído no Hall da Fama da WWE em 2005, mas teve sua imagem abalada em 2015 após declarações racistas vazarem em uma gravação. Em 2020, voltou a ser homenageado, dessa vez como integrante do grupo NWO, criado por ele em 1996.
Além dos ringues, Hogan também se aventurou no cinema e na TV, com participações em filmes como Rambo III e programas de variedades, consolidando-se como um dos símbolos da cultura pop dos Estados Unidos.
Em nota publicada nas redes sociais, a WWE lamentou a morte do lutador e prestou solidariedade à família, amigos e fãs. “Hogan ajudou a WWE a alcançar o reconhecimento global na década de 1980”, declarou a organização.