O baiano Davi Brito relembrou, nesta quinta-feira (11), a morte do influenciador digital Rodrigo de Souza Silva, o “Rodrigo Amendoim”. O assunto foi debatido no Big Brother Brasil, enquanto o motorista de aplicativo conversava com a sister Isabelle Nogueira, sobre a pressão negativa que as redes sociais podem causar.
O baiano iniciou o assunto por conta de suas preocupações com o pós-BBB de Beatriz Reis, que se mostrou chateada após ser chamada de "egoísta" na dinâmica do "Sincerão". Segundo Davi, Bia pode não lidar bem com comentários ofensivos direcionados a ela.
"Ele [Rodrigo Amendoim] era influenciador lá de Salvador. E aí, cara, não sei o que foi o que aconteceu, mas acho que foi muita pressão psicológica, sabe? Eu não sei o que aconteceu realmente, mas ele morreu, enfim. Cara, isso é muito sério! Opinião dos outros é muito séria, ainda mais a gente", alertou Davi.
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RELEMBRE O CASO
Rodrigo tinha 24 anos quando foi encontrado morto, no dia 28 de outubro, em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador. O influenciador estava ao lado de uma pistola, dentro do próprio apartamento. A arma pertencia a um policial militar, seu amigo. Dois meses depois, a Polícia Civil da Bahia confirmou que se tratou de suicídio.
A pedido do Portal do Casé, na época, dois peritos analisaram a cena, por meio de uma fotografia que vazou nas redes sociais.
Sergio Hernandez é Bacharel em Ciências Criminalísticas pela Utem Chile, Perito Judicial Credenciado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, Assistente Técnico e Professor de Pós-graduação. Ele foi enfático ao afirmar que, por todos os elementos apresentados na fotografia, a cena é típica de suicídio.
"Não existe gotejamento sanguíneo no lençol, pernas e shorts. Indica que, no momento do disparo, ele caiu para trás, em decúbito dorsal. Isso indica que ele não foi mexido. Ou seja, não foi morto em outro local e simulado o suicídio", analisou o especialista.
O que chamou a atenção na cena foi a arma encontrada dentro do apartamento de Rodrigo, que estava ao seu lado, sobre seu antebraço. "Sobre a arma nessa posição: nem todo disparo produz morte instantânea. Pode ter acontecido uma agonia antes da morte. Ele pode ter agonizado. Nesse tipo de caso, a arma não fica perto da mão. Nesse caso, me pareceria estranho se a arma estivesse na mão dele", acrescentou Hernandez.