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'Plasticuri': Estudantes baianos usam licuri para desenvolver bioplástico

Data:
Da redação

Jovens são do município de Ponto Novo, a cerca de 330 km de Salvador

'Plasticuri': Estudantes baianos usam licuri para desenvolver bioplástico
Divulgação/SDR

Ao longo dos anos, o ser humano tem buscado alternativas para reduzir o impacto da produção de resíduos, como o plástico. Em 2022, de acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública (ABREMA), o Brasil gerou 64 quilos de lixo plástico por habitante. 

Diante desse cenário, as estudantes Eduarda Damasceno, Joane Assis e Hillary Rafaela, do Colégio Estadual Nelson Maia, de Ponto Novo, sob a orientação de João Guirra, desenvolveram um bioplástico a partir do Licuri, fruto típico da Caatinga, batizado como Plásticuri.

A estudante Eduarda Damasceno explica como a proposta de criar o bioplástico começou a se formar após uma experiência de campo. “A ideia do bioplástico surgiu depois de uma aula prática com nossos professores, quando identificamos uma grande quantidade de lixo derivado de combustíveis fósseis, especialmente sacolas plásticas no rio Itapicuru-Açu. A partir daí, começamos a discutir e pesquisar alternativas para minimizar esse problema ambiental. Após algumas investigações, decidimos desenvolver um projeto sustentável que, além de reduzir o impacto ambiental, pudesse também contribuir com a agricultura familiar”.

Ao longo dos anos, o ser humano tem buscado alternativas para reduzir o impacto da produção de resíduos, como o plástico. Em 2022, de acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública (ABREMA), o Brasil gerou 64 quilos de lixo plástico por habitante. Diante desse cenário, as estudantes Eduarda Damasceno, Joane Assis e Hillary Rafaela, do Colégio Estadual Nelson Maia, de Ponto Novo, sob a orientação de João Guirra, desenvolveram um bioplástico a partir do Licuri, fruto típico da Caatinga, batizado como Plásticuri.

A estudante Eduarda Damasceno explica como a proposta de criar o bioplástico começou a se formar após uma experiência de campo. “A ideia do bioplástico surgiu depois de uma aula prática com nossos professores, quando identificamos uma grande quantidade de lixo derivado de combustíveis fósseis, especialmente sacolas plásticas no rio Itapicuru-Açu. A partir daí, começamos a discutir e pesquisar alternativas para minimizar esse problema ambiental. Após algumas investigações, decidimos desenvolver um projeto sustentável que, além de reduzir o impacto ambiental, pudesse também contribuir com a agricultura familiar”.

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