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Senador afirma que eleições de 2022 foram manipuladas e pede ajuda a Donald Trump

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Da redação

Segundo Marcos do Val, a manipulação teria envolvido a censura de redes sociais e a perseguição a influenciadores de direita

Senador afirma que eleições de 2022 foram manipuladas e pede ajuda a Donald Trump
Waldemir Barreto/Agência Senado

O senador Marcos do Val (Podemos-ES) afirmou, nesta segunda-feira (2), que busca apoio do futuro governo de Donald Trump para investigar uma suposta colaboração entre o atual presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes para a manipulação das eleições presidenciais de 2022 no Brasil.

Segundo Marcos do Val, a manipulação teria envolvido a censura de redes sociais e a perseguição a influenciadores de direita, com o objetivo de favorecer a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva.

O senador disse ter provas das fraudes e que o futuro secretário de Estado do governo de Donald Trump, Marco Rubio, já estaria encarregado de torná-las públicas e iniciar processos de condenação.

"Montamos uma comissão no Capitólio para levantar a ligação do Biden com as eleições brasileiras de 2022, que foram manipuladas para que o presidente Lula fosse eleito. Isso tem provas e mais provas. São 3 mil páginas de provas", ressaltou.

Marcos do Val também declarou que continua sendo alvo de perseguição política de Alexandre de Moraes. Ele reforçou a afirmação ao lembrar que seu passaporte diplomático está suspenso

“Medida determinada pelo ministro ilegal e viola, inclusive, leis internacionais” declarou.

Ele afirmou que essa suspensão o impediu de participar de um evento em Washington, nos Estados Unidos, voltado à área de segurança e inteligência.

"Ele [Alexandre de Moraes] quis evitar que eu estivesse amanhã em Washington, nesse evento de que eu participo desde 2019, que é um evento de senadores, na área de inteligência, focado na questão de tráfico humano, terrorismo e todas as questões mais sensíveis de cada país. Não tem nada se referindo a você, Alexandre de Moraes. Não precisava ter esse medo, cancelar de forma ilegal um passaporte diplomático", protestou.

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