A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou, nesta quarta-feira (3), o recurso apresentado pela defesa do ex-jogador Robinho e de Ricardo Falco, condenados a nove anos de prisão pelo crime de estupro coletivo cometido na Itália, em 2013.
Com a decisão, fica mantida a pena integral de nove anos de prisão em regime fechado, já em execução no Brasil. Robinho está preso no Centro de Progressão Penitenciária de Tremembé 2, no interior de São Paulo, enquanto Falco cumpre pena na Penitenciária 1 (P1) de Guarulhos, na Grande São Paulo.
A defesa ainda pode recorrer a instâncias superiores, mas, por enquanto, a execução da pena segue inalterada. O caso ocorreu em janeiro de 2013, em uma boate em Milão, quando Robinho jogava pelo Milan, e ele e outros cinco homens foram acusados de estuprar uma jovem de origem albanesa.
A condenação em primeira instância ocorreu em 2017, e a sentença foi confirmada pela terceira e última instância em 2022, com a fixação da pena de nove anos de prisão.
