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Mais magro e careca, Ederlan Mariano nega ter matado Sara Freitas: 'Deus é testemunha'

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Da redação

Essa é a terceira audiência de instrução de julgamento pela qual Ederlan e os outros três acusados passam

Mais magro e careca, Ederlan Mariano nega ter matado Sara Freitas: 'Deus é testemunha'
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Ederlan Santos Mariano, acusado de matar a cantora Sara Freitas, apareceu em um vídeo onde afirma não ter cometido o assassinato. Ele e outros três homens passaram por audiência de instrução de julgamento no Fórum de Dias D'Ávila, na Região Metropolitana de Salvador, nesta terça-feira (7).

Nas imagens, Ederlan está careca e aparenta estar mais magro em relação há alguns meses. "Eu não matei Sara. Eu não sou um assassino. As pessoas estão me acusando de um crime que não cometi. Deus é minha testemunha. Eu não fui o assassino da minha esposa", alegou Ederlan. "Deus vai mostrar a verdade. Vocês irão ver, eu sou inocente", concluiu.

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Essa é a terceira audiência de instrução de julgamento do caso. Nas duas últimas, testemunhas foram ouvidas. Agora, foi a vez dos acusados. Depois, advogados de defesa e acusação terão um tempo para encaminhar memoriais finais ao Tribunal de Justiça da Bahia. Em seguida, cabe ao TJ decidir de o grupo vai ou não a júri popular

São apontados pelo crime o então marido da vítima, Ederlan; Victor Gabriel Oliveira Neves; Weslen Pablo Correia de Jesus, conhecido como bispo Zadoque; e Gideão Duarte de Lima.

De acordo com o Ministério Público da Bahia, Victor, Ederlan, Weslen e Gideão se juntaram para assassinar a cantora, cujo corpo foi achado em outubro de 2023, em Dias D'Ávila.

Os quatro estão presos preventivamente. O MP disse que a execução tinha o objetivo de “se apoderar da imagem pública de Sara Freitas, fazendo uso de toda a estrutura já montada em torno dela, para lançar a carreira de Victor, com o que todos lucrariam futuramente”.

Com base nas informações e provas contidas nos autos, a denúncia afirma que Ederlan seria o principal interessado e mentor da morte de sua esposa, “tendo planejado e controlado as ações dos demais denunciados”. Ederlan havia pago R$ 2 mil para Zadoque, Victor e Gideão, e repassaria R$ 15 mil, quando as economias de Sara fossem encontradas.
 

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