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Alba sedia ato em defesa da democracia; veja

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Da redação

Ato aconteceu no auditório Jornalista Jorge Calmon, e teve a presença do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues.

Alba sedia ato em defesa da democracia; veja
Reprodução/Redes sociais

Em alusão ao marco de um ano dos ataques antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, todo o país tem, nesta segunda-feira (8), atos em defesa da democracia. Na Bahia, a celebração aconteceu no auditório Jornalista Jorge Calmon, na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba).

O governador Jerônimo Rodrigues (PT) participou do evento ao lado da primeira-dama e presidente das Voluntárias Sociais da Bahia (VSBA), Tatiana Veloso, do vice-governador e pré-candidato à prefeitura de Salvador Geraldo Júnior  e do presidente da Alba, Adolfo Menezes. Também participaram representantes de movimentos sociais, centrais sindicais, parlamentares, representantes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, além de integrantes do Ministério Público e Defensoria Pública.

“Nós tivemos em 1964 um golpe que feriu direito das pessoas à individualidade. Agora em 2016, 2017, 2018 e, mais especialmente, no ano de 2022 a gente viu um forte ataque às instituições. Precisamos assegurar a história da democracia, porque é uma história jovem. O 8 de janeiro não é uma data para alimentar a discórdia ou a divergência entre dois lados de Brasil, pelo contrário. É a nossa resistência, numa casa como esta, da Assembleia Legislativa, junto com os movimentos sociais, entendendo o papel da Constituição e a sua aplicabilidade”, disse Jerônimo.

Reprodução

Ainda nesta segunda-feira, o governador participa do evento nacional com o mesmo propósito em Brasília às 15h, no Museu do Senado Federal. O ato ‘Democracia Inabalada’ vai ter a presença do presidente Lula e dos líderes dos outros Poderes.

Para o presidente da Alba, é importante celebrar a ação rápida dos poderes, que conseguiu impedir a tentativa de golpe de estado. “A história agora está mostrando, com um ano apenas, como se deu. A gente poderia estar hoje sob um regime militar. Hoje, aqui nós estamos para celebrar a liberdade, a continuação da nossa jovem democracia. Graças a Deus, pela união dos poderes e, claro, a não concordância da maioria das Forças Armadas, nós não estamos hoje, vergonhosamente perante o mundo, sobre um regime de exceção. Essa data nunca pode ser esquecida e nenhum lugar é mais propício do que aqui, a casa do povo, para comemorarmos a vitória da liberdade, a vitória da democracia nessa data”, declarou Adolfo Menezes.

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