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Na 'Arena da Capoeira', Bruno Reis fala sobre influências externas nas eleições municipais: 'Quero o apoio do povo da minha cidade'

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Maria Eduarda Moura*

Declaração é uma resposta à tentativa de nacionalização da campanha da chapa adversária, encabeçada por Geraldo Jr.

Na 'Arena da Capoeira', Bruno Reis fala sobre influências externas nas eleições municipais: 'Quero o apoio do povo da minha cidade'
Maria Eduarda Moura/Portal do Casé

O prefeito de Salvador, Bruno Reis, entregou na tarde desta quinta-feira (4), a Arena da Capoeira de Salvador, no bairro do Comércio. Durante o evento, ele participou de rodas de capoeira e relembrou seu passado no esporte.

Durante uma entrevista coletiva no espaço, Bruno falou sobre a importância da capoeira para o estado da Bahia e das obras que estão sendo realizadas para a valorização da tradição.

“A capoeira é um dos símbolos de Salvador e da luta e resistência do povo negro. Diversos equipamentos aqui no Centro Antigo já garantem que a nossa história seja perpetuada para as gerações presentes e futuras. Agora, a Arena da Capoeira também tem esse propósito. Aqui nós estamos enaltecendo a história dos dez principais mestres capoeiristas da nossa cidade”.

Os dez mestres escolhidos por representantes da Capoeira e homenageados na Arena são: Pastinha, Bimba, Besouro, Noronha, Waldemar, Canjiquinha, Gato Preto, Caiçara, Aberrê e Totonho.

Apenas nesta quinta-feira, a prefeitura de Salvador realizou 12 entregas de obras e requalificações. Outras 14 estão agendadas para sexta-feira (5).

CAMPANHA ELEITORAL

Ao Portal do Casé, Bruno Reis comentou a estratégia de nacionalização da campanha de Geraldo Jr. para as eleições municipais. "Acho graça. É uma eleição isolada, ninguém de fora vai votar. Eu vou governar com eles [governador e presidente]. Mas a eleição é municipal, vão escolher o prefeito", analisa.

Ele também afirmou se preocupa com a aprovação dos soteropolitanos, já que são eles quem decidirão a votação em outubro. “O governador toma conta do estado e presidente fica lá em Brasília. Quando tem um problema [em Salvador], as pessoas vão bater na porta da prefeitura. Os outros podem buscar o apoio que quiserem, eu quero o apoio do povo da minha cidade”, alfinetou Bruno.

*Sob a supervisão de Antonio Dilson Neto

 

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