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Cigana Hyara: veja o que se sabe sobre morte de menina na Bahia

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Da redação

Era tarde do último dia 7 de julho quando a menina foi ferida no queixo por pelo menos um tiro. Ela chegou a ser socorrida, mas não resistiu.

A morte da cigana Hyara Flor Santos Alves, de 14 anos, abalou a pequena cidade de Guaratinga, no Sul da Bahia. Era tarde do último dia 7 de julho quando a menina foi ferida no queixo por pelo menos um tiro. Ela chegou a ser socorrida, mas não resistiu. A família dela acusa o marido, também de 14 anos, pelo crime.

Depois do crime, o jovem, o pai dele e outro rapaz saíram da cidade e não foram mais vistos. Mas qual teria sido a motivação? Oficialmente, a Polícia Civil não dá detalhes das apurações, que estão sendo comandadas pela 23ª Coordenadoria (Coorpin/Eunápolis), mas uma história de traição pode ter relação com o feminicídio.

De acordo com fontes ligadas à família de Hyara, uma mulher da família do marido teria traído o seu marido com um rapaz da família da adolescente. Sobrou para a menina. Essa versão, inclusive, chegou até o conhecimento da autora Glória Perez, da TV Globo. Ela falou no Twitter sobre o crime, que tomou repercussão nacional.

 

O nome do menino não pode ser divulgado, nem sua fotografia, por ele ter menos de 14 anos. Além disso, a Polícia Civil da Bahia não confirmou se há um mandado de prisão contra o pai dele.

UM PAI DEVASTADO

O pai de Hyara, que se apresenta nas redes sociais como Iago Cigano, está em busca de justiça. Mas não como vingança, como muito se falou. Na imprensa, uma suposta recompensa de R$ 300 mil pela "cabeça" do então marido de Hyara chegou a repercutir, mas Iago tratou de negar a especulação.

A respeito do incidente ocorrido no Campus de Florianópolis da UFSC nesta quinta-feira, 13 de julho, em que um jovem alega ter sido agredido, a Universidade se manifesta repudiando qualquer ato de violência em suas dependências, contra qualquer pessoa. [1/5]  

 

O que também chama a atenção é que, um dia antes de morrer, a menina pediu para se encontrar pessoalmente com o pai. Mas não teve tempo. Várias informações sobre o paradeiro do suspeito já estão com as Polícias Militar e Civil, tanto da Bahia quanto de Minas Gerais. 

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