O aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã, se refugiou em um bunker diante do temor de um atentado, após uma série de ataques conduzidos por Israel e pelos Estados Unidos. Em resposta ao agravamento da crise, ele suspendeu todas as comunicações eletrônicas e indicou três possíveis sucessores, visando garantir a continuidade do regime em caso de morte.
Segundo autoridades iranianas, os ataques israelenses foram os mais intensos desde a guerra Irã-Iraque, atingindo duramente Teerã. A situação se agravou com a entrada dos EUA no conflito, que bombardeou instalações nucleares iranianas, elevando o risco de uma escalada global.
O governo do Irã adotou medidas severas de segurança: cortou o acesso à internet, bloqueou chamadas internacionais e ordenou que autoridades permanecessem em locais subterrâneos. Em meio ao caos, o país ameaça retaliar os EUA e tenta impedir novas infiltrações e ataques à sua infraestrutura estratégica.