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Jerônimo autoriza início das obras no TCA e ouve sugestão de Wagner sobre 'pedir trocado a empresários'

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Da redação

Apesar de a reforma começar semana que vem, operários já trabalhavam na sala principal enquanto as autoridades falavam sobre a novidade

Jerônimo autoriza início das obras no TCA e ouve sugestão de Wagner sobre 'pedir trocado a empresários'
Driele Veiga/Portal do Casé

Foi assinada, na manhã desta sexta-feira (1), a ordem de serviço para as obras da terceira etapa do projeto do Novo Teatro Castro Alves, em Salvador. Serão investidos mais de R$ 143 milhões, segundo o Governo da Bahia. Também foi formalizada a contratação da empresa de engenharia consultiva responsável pela fiscalização e supervisão do projeto.

"A partir de hoje, a obra finalmente começa. Para muitas pessoas, respondo isso ao longo do último ano: ‘quando começam as obras?’ Começa na segunda. Vamos ver tapume, guindaste e cimento. Reforço que, para chegar nesse momento, há um trabalho que aconteceu anteriormente", disse o secretário de Cultura da Bahia, Bruno Monteiro. 

Apesar de a reforma começar semana que vem, operários já trabalhavam na sala principal enquanto as autoridades falavam sobre a novidade.

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"Aqui, há um prédio de oito andares. Vamos começar a obra por ele. Aqui, na sala principal, que é a grande área, vamos trocar o telhado, toda a parte de ar-condicionado. Essa estrutura interna, vamos trocar o forro. É um projeto que temos aqui. Vamos trabalhar e, depois, vamos fazer a parte que compete ao foyer", detalhou o presidente da Companhia de Desenvolvimento Urbano da Bahia (Conder), José Trindade.

O projeto prevê que o TCA fique fechado dois anos, para as obras. "Vamos entregar essa obra em 2026. Vamos fazer um calendário de atividades aqui durante as obras. Vamos fazer atos culturais", garantiu o governador Jerônimo Rodrigues (PT).

Outros políticos participaram do ato, incluindo o ex-governador da Bahia e senador, Jaques Wagner (PT). Ele sugeriu que o Governo da Bahia peça doações de empresários para custear as obras do Teatro Castro Alves. Ele relembrou de uma situação parecida, quando era chefe do Palácio de Ondina. “Chamamos uma porção de empresários e perguntei quem poderia contribuir com um trocado, para ficar uma placa no mundo empresarial, como contribuinte ouro, prata ou bronze”, detalhou Wagner. 

"Aí acho que você, Jerônimo, deveria fazer a mesma coisa. Não é possível que tanto empresário não possa ajudar aqui. Isso deveria dar orgulho para as pessoas", completou. 
 

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