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Nova vistoria pode definir reabertura da Ceasa do Ogunjá

Data:
Driele Veiga

Enquanto isso, um projeto para uma estrutura provisória para o Mercado do Ogunjá está sendo avaliado, assim como o estudo de uma requalificação definitiva do equipamento público.

Nova vistoria pode definir reabertura da Ceasa do Ogunjá
Google Maps

Uma nova vistoria técnica está prevista para esta quarta-feira (4) para avaliar a segurança da Ceasa do Ogunjá, que foi fechada devido a risco de desabamento. A Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado da Bahia (SDE) informa que a vistoria será crucial para determinar se o espaço pode ser reaberto.

Técnicos avaliarão o local após a conclusão de uma obra de escoramento emergencial nos pilares do estabelecimento, iniciada no último domingo (1). O objetivo é emitir um novo laudo técnico que analise as condições atuais do prédio e indique se há possibilidade de reabertura do mercado.

Os permissionários que atuam no espaço realizaram manifestações e protestos desde o fechamento, alegando que não tiveram tempo suficiente para se organizar. A SDE afirmou que equipes técnicas acompanham a situação e estão em contato direto com os comerciantes afetados.

Enquanto isso, um projeto para uma estrutura provisória para o Mercado do Ogunjá está sendo avaliado, assim como o estudo de uma requalificação definitiva do equipamento público.

Confira a nota da SDE:

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado da Bahia (SDE) realizou, na tarde desta terça-feira (03), uma reunião com os permissionários do Mercado do Ogunjá. Durante o encontro, foi anunciado que a obra de escoramento emergencial dos pilares do mercado tem previsão de ser concluída nesta quarta-feira (04).

Após o serviço ser finalizado, uma nova vistoria técnica será realizada no local pelo engenheiro estrutural. A partir dessa avaliação, será emitido um novo laudo técnico que analisará as condições atuais do prédio e indicará, com base em critérios de segurança, se há possibilidade de reabertura do mercado.

A medida foi adotada como ação prioritária de segurança, após a Superintendência de Patrimônio (SUPAT), vinculada à Secretaria da Administração (SAEB), determinar a interdição do espaço, em virtude do comprometimento estrutural do imóvel, na noite de quarta-feira (28).

A SDE, junto à Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM) e à SUPAT/SAEB, segue atuando de forma integrada na construção de soluções técnicas e operacionais que visem mitigar os impactos decorrentes da interdição do equipamento.”.

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