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Paralisados, professores e trabalhadores em saúde da Bahia fazem protesto antes de evento com governadora

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Da redação

As categorias reclamam da proposta de aumento salarial promovida pelo Governo do Estado

Paralisados, professores e trabalhadores em saúde da Bahia fazem protesto antes de evento com governadora
Driele Veiga/Portal do Casé

Professores e trabalhadores dos serviços de saúde da Bahia fazem uma paralisação de 72h, que começou nesta segunda-feira (13), em todo o estado. As categorias reclamam da proposta de aumento salarial promovida pelo Governo do Estado. 

Representantes dos dois sindicatos fazem uma manifestação, na porta da Assembleia Legislativa, momentos antes de um evento com a governadora em exercício, desembargadora Cynthia Resende.

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"O Governo enviou uma proposta de 4%, divididos em duas vezes, em maio e setembro, sem o retroativo. Nossa base é janeiro. A categoria repudia. É uma paralisação de 72 horas com indicativo de greve. Teremos ações hoje e amanhã, na ALBA, e finalizaremos com ato no Iguatemi, até que o Governo sente com a gente", sustentou o diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde da Bahia, Leandro Lima.

Mesmo com o protesto, unidades ambulatoriais, administrativas e de emergência têm quantitativo mínimo de trabalhadores nos postos, garante o sindicalista.

Protesto também dos professores. Conforme o diretor da APLB, professor Rui Oliveira, a categoria espera uma reunião de deputados que devem votar dois projetos relacionados à categoria. Até quarta-feira, mais de 700 mil alunos estão fora das salas.  

"Está prevista a votação de dois projetos aqui, de interesse da categoria. Não tem aula de jeito nenhum. Vamos ficar em vigília, esperando reunião dos deputados. Não concordamos com os 4%, divididos em 2 vezes. Para a educação, ele deu 5.69% fracionado. Isso não concordamos", reclamou Rui. 
 

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