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Corpo de brasileira morta em vulcão na Indonésia começa a ser repatriado nesta terça, diz Emirates

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Da redação

Empresa afirmou que “restrições operacionais” impediram o envio em datas anteriores

Corpo de brasileira morta em vulcão na Indonésia começa a ser repatriado nesta terça, diz Emirates
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A companhia aérea Emirates informou nesta segunda-feira (30) que o traslado do corpo da brasileira Juliana Marins, morta após cair durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, terá início nesta terça-feira (1º). O corpo será levado a Dubai e, em seguida, ao Rio de Janeiro, com chegada prevista para o dia 2.

Em nota, a empresa afirmou que priorizou a coordenação com autoridades locais para viabilizar o transporte, mas que “restrições operacionais” impediram o envio em datas anteriores. A família foi informada sobre as providências logísticas. “A Emirates estende suas mais profundas condolências à família durante este momento difícil”, declarou a companhia.

A família de Juliana Marins acionou a Defensoria Pública da União (DPU) no Rio de Janeiro para solicitar judicialmente a realização de uma nova autópsia. A petição foi protocolada na Justiça Federal com apoio do Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM), da Prefeitura de Niterói.

A DPU confirmou que o pedido foi feito durante o plantão judicial no último domingo (29), e aguarda decisão do juiz responsável. A nova perícia visa esclarecer as circunstâncias da morte, apesar de não haver indícios de crime até o momento.

RESGATE

O resgate do corpo de Juliana durou quase quatro dias, devido às condições adversas da região: neblina, pedras escorregadias e terrenos íngremes dificultaram a operação. Laudo preliminar da autópsia realizada na Indonésia indicou traumatismo por força contundente como causa da morte. Os exames toxicológicos ainda estão em andamento e podem levar até duas semanas para serem concluídos.

 

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