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Notas do Poder - A correria do Jero, a pressão em Coutinho e mais

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Da redação

Aqui, você sabe de detalhes da política baiana

Notas do Poder - A correria do Jero, a pressão em Coutinho e mais
Feijão Almeida/GOVBA

CORRERIA DOIS?

- Nos corredores do Governo do Estado, há uma sensação quase confirmada de que o governador Jerônimo Rodrigues quer bater o antecessor Rui Costa em um aspecto: quantidade de municípios visitados durante a gestão. Quando completou dois anos e meio, o ex-governador comemorou 300 cidades percorridas - o que lhe rendeu o marketing de "correria" -. Será que Jero consegue?

IMPORTAÇÃO

- Na Prefeitura de Salvador, já começaram as apostas sobre quem vai deixar o cargo nos primeiros e segundo escalão a partir de 2025. Já até tratamos disso aqui, na semana passada. Nesta semana, os burburinhos ficaram ainda mais fortes e até um nome já saiu: Sosthenes Macedo. Segundo os mais falantes, o então diretor da Defesa Civil da capital estaria de malas prontas para ser secretário de Débora Régis, em Lauro de Freitas. Já tem jornalista até esperando suas mensagens motivacionais diariamente. Um gentleman!

Sosthenes deve ser secretário em Lauro. Foto: Betto Jr.

COUTINHO NA PRESSÃO

- Comandante-geral da Polícia Militar, o coronel Paulo Coutinho não tem vivido dias fáceis. Um "calo" no pé dele são os policiais influenciadores, geralmente praças. Eles vão em podcasts, falam muitas coisas e o Processo Administrativo vem. Nesta semana, foi a vez de Diego Correa - preso administrativamente por 30 dias por dar a entender que Flávio Dino teria "amizade" com o tráfico do Rio de Janeiro -. 

Alguns mais espertos da oposição vendem a ideia de que a prisão é política e voltam a opinião pública contra o "01". Além de tudo isso, o chefe maior da PM ainda é acusado de perseguir oficiais, rebaixando suas notas em cursos. Eles seriam considerados "desafetos" pessoais. A sensação, com isso tudo, é que o coronel continua prestigiado dentro do Governo da Bahia.  

Foto: redes sociais 

PRESIDÊNCIA DA ALBA

- Na Assembleia Legislativa da Bahia, as atenções estão em Camaçari - como é de se esperar da, hoje, capital política da Bahia -. Porém, um assunto não pode ser deixado de lado: quem vai substituir Adolfo no comando? Ele iria para uma reeleição via judicial. E Ivana? Oficialmente, ninguém fala disso. Porém, com recesso em novembro e volta em fevereiro - às vésperas da eleição -, as conjunturas estão mais fortes que nunca.

PF NA CENA

- Por falar em Alba, o deputado Marcinho recebeu "visita" da Polícia Federal nesta semana. É a velha questão do transporte escolar em Santaluz. Alguns prefeitos mais chegados estão acompanhando os desdobramentos. Quem deve ter sorrido de orelha a orelha foi o ex-prefeito de Santaluz, Júnior do Max (PSD). Após seu candidato, Léo Reis, perder a eleição para o "braço direito" de Marcinho, Arismário (Avante), restou ao ex-gestor acompanhar os desdobramentos da PF. 

TCHAU E BENÇA

- Já começaram as canetadas pelo interior, após prefeitos perderem reeleição ou seus candidatos não irem bem nas urnas. Em Inhambupe, o prefeito Nena já "desceu" os decretos de demissões. Em Queimadas, André Andrade já colocou quase 50 nas ruas.

TEMPO, TEMPO

- Chamou a atenção da aparição de Geddel Vieira Lima no palanque de Jerônimo Rodrigues (PT) durante anúncio para execução contínua da Política Nacional Aldir Blanc (PNAB), na última quarta-feira. Aquela imagem do ministro de Temer, forte e firme, ficou para trás. 

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