VALE
- Já tem gente de olho no vultuoso volume de reembolsos ligados à refeição de vereadores de uma cidade baiana. É dinheiro para cá, restaurante caro para lá. Enquanto o trabalhador médio - aquele que tem direito - leva R$ 150 para almoçar mensalmente, esses edis podem estar custando até 150 vezes mais. Uma apuração rigorosa balança os bastidores da tal cidade. Estamos de olho!
TIMING
- No último final de semana, a Secretaria de Saúde da Bahia completou 100 anos, com direito a shows, convidados especiais e festa. Mas o timing não foi o melhor. Médicos suspenderam os atendimentos eletivos nas maternidades Albert Sabin e Tsylla Balbino, IPERBA, além do Hospital Geral Roberto Santos e Hospital Geral do Estado. A categoria pede vínculo CLT e concurso público. A festa da Sesab, claro, não passou despercebida.
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SHOW DE HORROR
- Por falar em vereador, o ex-companheiro de uma parlamentar baiana deu o que falar nesta semana. Testemunhas disseram à Polícia Civil que ele chegou em uma boate, no Rio Vermelho, e teria atirado para o chão ao receber um "não" de uma mulher. Depois, saiu andando como se nada tivesse acontecido. Com nome de cantor famoso, a história deve ter consequências. Que situação!
ZÉ DO SERTÃO
- Aliado de ACM Neto, não é novidade que o prefeito de Feira de Santana, Zé Ronaldo (União Brasil), está em uma boa maré com o governador Jerônimo Rodrigues. Após posarem juntos na entrega de viaturas do SAMU, há alguns meses, até uma aspa do chefe do Executivo foi colocada no release do Governo da Bahia, sobre entrega de novas viaturas para a Polícia Militar, nessa semana.
“As viaturas são muito bem-vindas, pois chegam para servir ao povo. Elas não são destinadas apenas a Feira de Santana, mas a toda a região, sendo distribuídas entre diversos municípios. Há um desejo muito grande por mais segurança pública em Feira e em toda a região, e todos nós queremos acompanhar de perto esse processo na área da segurança", disse o prefeito.
Se engana, porém, que essa foi a primeira vez que Ronaldo ganha destaque em pautas do governo. Só nesse ano, foram pelo menos sete. Só que o gestor já mandou o recado: anúncio de apoio, só em 2026!