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Notas do Poder - A madeireira contratada pela Prefeitura; o prefeito que não paga servidor e mais

Data:
Da redação

Aqui, você sabe detalhes da política baiana com um tom de picardia

Notas do Poder - A madeireira contratada pela Prefeitura; o prefeito que não paga servidor e mais
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AQUI SE FAZ, AQUI SE PAGA

- Ano eleitoral aparecem denúncias de todos os lados. Dessa vez, envolve a prefeita de Cansanção, uma madeireira e a Prefeitura. Fotos e provas enviados ao Ministério Público da Bahia apontam que a gestão municipal contratou a empresa Magol Madeireira para fornecer materiais para construção usados em algumas obras, a exemplo de uma creche, no bairro Casas Populares. A questão é que, no quadro societário da empresa, aparece a prefeita, Vilma Rosa de Oliveira Gomes e o marido dela, o ex-prefeito Ranulfo da Silva Gomes. Aqui para nós: por lá, a eleição já é dada como decidida a favor de Vilma.

 

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PAGUE O QUE DEVE

- Enquanto uns constroem, outros destroem. Mesmo em ano eleitoral, quando o pessoal da gestão quer levar gente para seu lado, a Prefeitura de Itiúba, no Nordeste baiano, não está pagando os chamados funcionários contratados, da área da saúde. São motoristas de ambulância, condutores de TFD, agentes e mais sem nenhum real há pouco mais de dois meses. Outros da mesma função, concursados, recebem. Essa coluna soube até que um dos funcionários, sem aguentar mais, foi até o prefeito, conhecido como Zé do Rádio (MDB), dar aquela cobrada. Resultado: teria sido demitido.

TUDO EM CASA

- O vereador de São Domingos, Uendel Carneiro (MDB), protocolou representação pela destituição do colega, Agnaldo Carneiro (PSD), do cargo de presidente da Câmara. Os dois são sobrinho e tio. O emedebista, o sobrinho, alega "práticas não condizentes com as normas regimentais e legais". Segundo Uendel, Agnaldo teria até usado documento falso em processo licitatório. Vamos ficar de olho nessa briga de família.

DOM AVELAR NADA RELIGIOSO

- Nessa semana, dois vereadores de Salvador saíram às vias de fato, como dizem. Anderson Ninho (PDT) e Kiki Bispo (União Brasil) começaram a dividir os territórios eleitorais. O grande problema foi o bairro de Dom Avelar. Um acusa o outro de invasão. A pergunta que vem é: cadê o Conselho de Ética?

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