AGORA, TEM PONTE
- O governador Jerônimo Rodrigues (PT) publicou no Diário Oficial desta quinta-feira (23) a lei que cria a Secretaria Extraordinária do Sistema Viário Oeste Ponte Salvador-Itaparica. Como já dito aqui, serão R$ 12 milhões de custos aos cofres estaduais para esse e os próximos dois anos. Mas a chuva já emperrou o anúncio do titular da pasta. Marcado para esta quinta, o evento deve acontecer nos próximos dias. A Seponte já começou igual a obra: com adiamento.
AGORA, TEM VÍDEO
- Por falar em Jerônimo, a gestão de rede social publicou, na quarta-feira, um vídeo bem editado do governador falando da Operação Primus, da Polícia Civil - que revelou uma rede sofisticada de lavagem de dinheiro ligada ao Primeiro Comando da Capital, articulada por esquema de adulteração de combustíveis. O principal alvo foi o ex-candidato a prefeito de Iaçu, Jailson Couto Ribeiro (Avante), preso com outros oito. Mas, diariamente, são feitas operações pela Polícia Civil - contra traficantes, bicheiros, homicidas -. A lista é grande. Mas só porque essa teve vídeo?
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E$COLAR
- Controladoria Geral da União que fique de olhos abertos. As licitações para o transporte escolar no interior da Bahia estão livres. São, em várias Prefeituras, R$ 9, 10, 11 milhões para 90, 100 linhas. Além disso, empresas com contratos emergenciais têm abocanhado todas as linhas, vencendo as concorrências, que ficam a ver navio. Se a viatura preta chegar, não fica ninguém.
VIROU BAGUNÇA
- Somente neste ano, a Câmara de Salvador registrou 31 projetos que concedem a medalha Thomé de Souza - maior honradia da Casa - a personalidades, baianas ou não. Mesma situação tem acontecido na Assembleia Legislativa da Bahia, onde parece que todos os dias têm sessão para entrega de título de Cidadão Baiano. Nada contra os indicados, mas tá exagerado.
AQUI NÃO
- Alvo da Polícia Federal na Overclean, o deputado federal Dal Barreto (União Brasil) usou as redes sociais para negar envolvimento com o Primeiro Comando da Capital. É que uma foto dele com "Beto Louco" começou a circular depois que a PF levou o seu celular. O parlamentar disse que o arquivo é antigo, e que o operador do PCC apenas pediu para tirar uma foto com ele - uma pessoa pública.
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