SEM MORAL
- A prefeita de Lauro de Freitas, Moema Gramacho (PT), foi vista "espremida" no meio da multidão para ver de perto o presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT), durante a comemoração cívica do 2 de Julho (foto destaque). Sem moral, ela, que faz aniversário nesta quinta-feira (4), ficou do lado de fora do cercado que protegia o chefe do Palácio do Planalto.
AMIGA DE LULA, MAS NEM TANTO
- No cercado de Lula, perto do Colégio da Soledade, poucos foram os que tiveram a moral de furar o bloqueio. Entre eles, o ministro da Casa Civil, Rui Costa; o senador Jaques Wagner; a deputada Fabíola Mansur; o governador Jerônimo Rodrigues e sua esposa, Tatiana Veloso; o vice, Geraldo Júnior; e a deputada Fátima Nunes. Esta última, apesar de estar entre os "vips", tentou, aparentemente sem sucesso, uma selfie com o presidente e ainda teve que ser contida pelos seguranças para se afastar do carro onde ele desfilaria. Que situação, viu?!
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MAIS UM
- Quem também não teve qualquer privilégio para ver o petista foi o prefeito de Várzea da Roça, que se autointitula Danillo Delicinha (PCdoB). Com seu chapéu amarelo, veja no vídeo abaixo a "animação" dele, sem conseguir se mexer no meio do aperto cantando a música "Olê, Olê, Olá, Lula, Lula!". Quando cansou, só restou colar em Moema e levantar o celular para tentar registrar alguma coisa da visita de Lulinha.
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"GRAMPINHO"
- Por falar na visita de Lula, ele sempre dá um jeito de irritar a oposição. A tática mais antiga é chamar o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil), de "grampinho". “Eu falei: 'ele não vai ganhar, Wagner', e ganhou no 1º turno. Quando é agora eles inventam de lançar o Jerônimo. Eu digo: 'esse menino, jovem, era secretário de Educação as coisas não andavam bem, vocês vão indicar'. O ‘grampinho’ estava com 67%, bem avaliado”, disse à Rádio Princesa FM.
PRIORIDADE
- Em ano eleitoral, o 2 de Julho é todo daqueles que vão para as urnas. ACM Neto, então, não foi uma das bolas da vez. No momento de hastear as bandeiras, logo cedo, só os mais atentos repórteres viram Bruno Reis chamar o padrinho político para entrar em uma área mais reservada. E ele foi.
